Morreu na madrugada desta quinta-feira (4), vítima de câncer de próstata o cantor Waldick Soriano (75).
Chamado de brega pelos críticos ficou marcado pela canção que rompeu décadas, Eu Não Sou Cachorro Não.
Paixão de Um Homem, A Carta, Tortura de Amor e A Dama de Vermelho completam a lista de sucessos de Waldick.
Alguns o adjetivaram de "um cachorrão": o cantor teve 14 mulheres ao longo da vida, mas por opção viveu seus últimos dias sozinho, como um bom vira-lata, em Fortaleza.
Patrícia Pillar dirigiu e escreveu o roteiro (em parceria com Fausto Nilo e Quito Ribeiro) do documentário Waldick - Sempre no Meu Coração, até agora exibido só em festivais. Uma bela homenagem em vida para o divulgador da cultura brega-chique.
O cantor estava internado no Instituto Nacional do Câncer (Inca), em Vila Isabel, zona norte do Rio, desde o dia 31 de agosto. O músico lutava contra o câncer de próstata, descoberto há cerca de dois anos.
O enterro acontece nesta sexta-feira, mas o horário ainda não está definido, de acordo com a administração do Cemitério São Francisco Xavier, conhecido como Cemitério do Caju.
Chamado de brega pelos críticos ficou marcado pela canção que rompeu décadas, Eu Não Sou Cachorro Não.
Paixão de Um Homem, A Carta, Tortura de Amor e A Dama de Vermelho completam a lista de sucessos de Waldick.
Alguns o adjetivaram de "um cachorrão": o cantor teve 14 mulheres ao longo da vida, mas por opção viveu seus últimos dias sozinho, como um bom vira-lata, em Fortaleza.
Patrícia Pillar dirigiu e escreveu o roteiro (em parceria com Fausto Nilo e Quito Ribeiro) do documentário Waldick - Sempre no Meu Coração, até agora exibido só em festivais. Uma bela homenagem em vida para o divulgador da cultura brega-chique.
O cantor estava internado no Instituto Nacional do Câncer (Inca), em Vila Isabel, zona norte do Rio, desde o dia 31 de agosto. O músico lutava contra o câncer de próstata, descoberto há cerca de dois anos.
O enterro acontece nesta sexta-feira, mas o horário ainda não está definido, de acordo com a administração do Cemitério São Francisco Xavier, conhecido como Cemitério do Caju.
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