domingo, 25 de maio de 2008

TELEVISÃO - Casal namora no hospital


Agnaldo Silva divulgou no seu blog como será a cena do namoro de Maria Paula e Ferraço. As cenas começam no capítulo de quarta-feira quando ele estará internado em um hospital por ter sido baleado quando defendia Maria Paula de Silvia. Acompanhem e nao esqueçam de contar que leram aqui.

CENA 47
/hospital/ quarto/ Interior/ Noite.
Ferraço acorda... E vê que, agora, quem está cochilando, com a cabeça dele ali no colo, é Maria Paula. Em movimentos lentos, ele senta na cama ao lado dela, se aproxima, começa a beijar seus cabelos, seu rosto... Até que ela acorda num susto.
MARIA PAULA — Ferraço! O que aconteceu?... Você está bem?...
E ela faz menção de se afastar, mas ele a retém.
FERRAÇO — Fica aqui comigo... está tudo bem...
MARIA PAULA — Desculpa se eu dormi... Apaguei sem querer... Como se tivesse perdido os sentidos...
FERRAÇO — Pois então continue assim... Num sonho...
E ele começa a beijá-la, cada vez mais intensamente. Ela tenta recuar.
MARIA PAULA — Não faz isso. Fica quieto, vai. Você não pode ficar nessa agitação toda. Esqueceu que levou um tiro, que está ferido, e/
FERRAÇO — (corta) Eu faria tudo de novo pra salvar a sua vida, Maria Paula... Agora você entende que, sem você, minha vida não vale a pena?...
MARIA PAULA — Ferraço, pára com/
FERRAÇO — (corta) Maria Paula, olha nos meus olhos e diz que você acredita no meu amor: diz que você me ama também... Porque eu não tenho dúvida. Eu sei que você me ama.
MARIA PAULA — Não!... Ferraço, eu...
FERRAÇO — Não fala nada...
E Ferraço beija-a cheio de paixão. Ela corresponde, e ele parte pra muitas carícias, todas correspondidas por Maria Paula... E tudo indica que, finalmente, em plena cama de hospital, e com ele ferido, vão finalmente se amar de novo!... E é o... fim do capítulo.

No dia seguinte...

CENA 1
/hospital/ quarto/ Interior/ Noite.
(Continuação imediata do capítulo anterior)
Maria Paula e Ferraço aos beijos e abraços. Mas de repente, Maria Paula se controla e se afasta dele.
MARIA PAULA — Não, Ferraço, não nós podemos fazer isso...
FERRAÇO — Por que não?... Eu quero, você quer... o que nos impede?
MARIA PAULA — Não é a hora e nem o lugar adequado. Além do mais, você levou um tiro, perdeu sangue. Não, pode ser perigoso.
FERRAÇO — Eu estou me sentindo ótimo, Maria Paula. Ter você em meus braços, sentir que você corresponde aos meus beijos, às minhas carícias... eu não podia estar melhor. Não vamos perder esse momento...
MARIA PAULA — Você jura que nunca mais vai me enganar?
FERRAÇO — Como é que posso fazer isso, se assinei o contrato pré-nupcial?
MARIA PAULA — E já está tentando passar por cima de uma das cláusulas: a que previa a total separação de corpos.
FERRAÇO — Com isso não vou me conformar nunca. E desde já lhe aviso que se não for hoje, vai ser amanhã, ou depois, ou depois de depois... Eu não vou desistir até você ser minha.
MARIA PAULA — Parece que esqueceu que eu já fui sua.
FERRAÇO — Mas vai ser a primeira vez, porque agora eu te amo.
E ele a puxa novamente para si e a beija. Maria Paula não oferece nenhuma resistência e corresponde ao beijo apaixonado.

CENA 2
/casa de ferraço/ qto. de renato/ Int./ Noite.
Abre em Renato, ali sentado, pensando. Bárbara olhando pra ele, sem que ele perceba. Ela se certifica que está tudo bem, recua e sai. CAM vai buscar o rosto de Renato e fecha nele.

CENA 3
/rua/ esquina/ Exterior/ Noite.
Sílvia ali parada, numa esquina, como um animal à espreita... Um táxi vai passando, ela faz sinal. O motorista pára e ela entra.

CENA 4
/hospital/ quarto/ Interior/ Noite.
E aqui, finalmente, com tudo o que se tem direito, acontece a grande cena de amor entre Ferraço e Maria Paula.
É uma cena emocionante e extremamente delicada, por isso mesmo de poucas palavras. Como o cenário é muito pobre, sugiro que ele se transfigure enquanto eles vão ficando cada vez mais inflamados, até que se transforme num quarto incrivelmente irreal, iluminado por centenas de velas, e é nele que os dois atingem o tão sonhado orgasmo. Mas Ferraço, mesmo nas nuvens, sente que ainda falta uma coisa praquele momento ser perfeito. E então ele segreda no ouvido de Maria Paula.
FERRAÇO — Diz que me ama, Maria Paula... Diz que me ama e me faz um homem feliz.
E então Maria Paula, finalmente liberada de todas as amarras do ódio que nutria por Ferraço, pode dar vazão ao amor reprimido, durante todos aqueles anos. E é chorando que ela fala...
MARIA PAULA — Eu te amo... eu te amo... eu te amo...
Encantado, ele ainda a beija mais uma vez... e os dois se amam cada vez mais, e ficam lá, arrasados de tanto prazer, enquanto o cenário aos poucos volta a ser o que era... E eles se deixam ficar, abraçados.CENA 1
/hospital/ quarto/ Interior/ Noite.
(Continuação imediata do capítulo anterior)
Maria Paula e Ferraço aos beijos e abraços. Mas de repente, Maria Paula se controla e se afasta dele.
MARIA PAULA — Não, Ferraço, não nós podemos fazer isso...
FERRAÇO — Por que não?... Eu quero, você quer... o que nos impede?
MARIA PAULA — Não é a hora e nem o lugar adequado. Além do mais, você levou um tiro, perdeu sangue. Não, pode ser perigoso.
FERRAÇO — Eu estou me sentindo ótimo, Maria Paula. Ter você em meus braços, sentir que você corresponde aos meus beijos, às minhas carícias... eu não podia estar melhor. Não vamos perder esse momento...
MARIA PAULA — Você jura que nunca mais vai me enganar?
FERRAÇO — Como é que posso fazer isso, se assinei o contrato pré-nupcial?
MARIA PAULA — E já está tentando passar por cima de uma das cláusulas: a que previa a total separação de corpos.
FERRAÇO — Com isso não vou me conformar nunca. E desde já lhe aviso que se não for hoje, vai ser amanhã, ou depois, ou depois de depois... Eu não vou desistir até você ser minha.
MARIA PAULA — Parece que esqueceu que eu já fui sua.
FERRAÇO — Mas vai ser a primeira vez, porque agora eu te amo.
E ele a puxa novamente para si e a beija. Maria Paula não oferece nenhuma resistência e corresponde ao beijo apaixonado.

CENA 2
/casa de ferraço/ qto. de renato/ Int./ Noite.
Abre em Renato, ali sentado, pensando. Bárbara olhando pra ele, sem que ele perceba. Ela se certifica que está tudo bem, recua e sai. CAM vai buscar o rosto de Renato e fecha nele.

CENA 3
/rua/ esquina/ Exterior/ Noite.
Sílvia ali parada, numa esquina, como um animal à espreita... Um táxi vai passando, ela faz sinal. O motorista pára e ela entra.

CENA 4
/hospital/ quarto/ Interior/ Noite.
E aqui, finalmente, com tudo o que se tem direito, acontece a grande cena de amor entre Ferraço e Maria Paula.
É uma cena emocionante e extremamente delicada, por isso mesmo de poucas palavras. Como o cenário é muito pobre, sugiro que ele se transfigure enquanto eles vão ficando cada vez mais inflamados, até que se transforme num quarto incrivelmente irreal, iluminado por centenas de velas, e é nele que os dois atingem o tão sonhado orgasmo. Mas Ferraço, mesmo nas nuvens, sente que ainda falta uma coisa praquele momento ser perfeito. E então ele segreda no ouvido de Maria Paula.
FERRAÇO — Diz que me ama, Maria Paula... Diz que me ama e me faz um homem feliz.
E então Maria Paula, finalmente liberada de todas as amarras do ódio que nutria por Ferraço, pode dar vazão ao amor reprimido, durante todos aqueles anos. E é chorando que ela fala...
MARIA PAULA — Eu te amo... eu te amo... eu te amo...
Encantado, ele ainda a beija mais uma vez... e os dois se amam cada vez mais, e ficam lá, arrasados de tanto prazer, enquanto o cenário aos poucos volta a ser o que era... E eles se deixam ficar, abraçados.