O acordo que permite a realização de turnos de oito horas pelos trabalhadores da CSN, empresa situada em Volta Redonda, e que termina na zero hora de hoje não foi renovado, apesar das negociações entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos.
O sindicato quer o turno de seis horas e seu argumento é que esta medida abrirá a possibilidade de contratação de mais funcionários para a empresa.
Para manter o turno de oito horas a CSN ofereceu uma compensação financeira de R$ 2.000, pagos em duas parcelas, e 2,5% de acréscimo nas duas últimas horas de cada turno. O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, porém, rejeitou a proposta da empresa na mesa de negociações, alegando que no acordo anterior, a CSN pagou uma compensação de R$ 4.000 em duas parcelas, e concedeu 5% de acréscimo nas duas últimas horas.
O sindicato quer o turno de seis horas e seu argumento é que esta medida abrirá a possibilidade de contratação de mais funcionários para a empresa.
Para manter o turno de oito horas a CSN ofereceu uma compensação financeira de R$ 2.000, pagos em duas parcelas, e 2,5% de acréscimo nas duas últimas horas de cada turno. O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, porém, rejeitou a proposta da empresa na mesa de negociações, alegando que no acordo anterior, a CSN pagou uma compensação de R$ 4.000 em duas parcelas, e concedeu 5% de acréscimo nas duas últimas horas.
A CSN afirmou, através de sua assessoria de Imprensa, que lamenta a decisão do sindicato de não levar a proposta de renovação do turno de oito horas à apreciação dos trabalhadores.
A assessoria de Imprensa da CSN afirmou que a empresa agora vai discutir com o sindicato um cronograma para implantar o turno de seis horas, já que, de acordo com o sindicato, não existe mais a possibilidade de negociar o turno de oito horas. O sindicato afirma que, a partir da zero hora de hoje, o que está valendo já é a jornada de trabalho de seis horas.
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