O embaixador brasileiro Pedro Motta, em Israel, acusa o ministério do Interior do país de deter a sua filha, Laila Motta por três horas no aeroporto internacional Ben Gurion, em Tel Aviv, devido ao nome supostamente de origem árabe dela.
Ela chegou a Tel Aviv na madrugada de quarta para quinta-feira (17) para passar as férias com os pais e fazer um curso em um hospital israelense.
O embaixador, diz que ela ficou detida por três horas e que ele teve de recorrer a um alto funcionário do ministério das Relações Exteriores de Israel para liberá-la. Já o ministério do Interior nega a versão do embaixador e diz que manteve Laila em uma sala do aeroporto enquanto checava seus dados. Todo o episódio teria durado apenas três minutos, segundo a versão do ministério.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
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